domingo, 2 de junho de 2013

Educação e Origami


Aprenda com o vídeo a fazer um avião de papel
 
EDUCAÇÃO E ORIGAMI
Em determinado níveis de escolarização as crianças aprendem a fazer trabalhos manuais com papel, inclusive dobraduras. Esse é um momento oportuno para que sejam exploradas as possibilidades educativas oferecidas pela arte do Origami. Pois o Origami desenvolve nas crianças além das habilidades mais evidentes, como a habilidade manual, o conceito de volume, a coordenação de movimentos, além de ajudá-la a tomar consciência do uso das mãos. Desenvolve o também o espírito criativo, ensina a seguir instruções e estimula o trabalho em grupo.
Pode se ressaltar ainda que a prática das dobraduras desenvolve diferentes tipos de habilidades mentais. No campo da Geometria, fomenta o uso e a compreensão dos conceitos geométricos, tais como diagonal, mediatriz, vértices, etc., a visualização dos corpos geométricos. O processo de criação e execução da figura implica maior ou menor esforço, dependendo da sua complexidade, em análise e imaginação; a agilidade mental é estimulada e desenvolvem-se estratégias para enfrentar e resolver problemas de lógica e/ou Matemática.

Resgatando Brincadeiras Antigas


Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão para comemorar o dia das crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para se distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e as possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que para brincar não precisamos gastar.

Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas.

- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.
 
 
 
- Roda: em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações delas. Lembramos de algumas músicas como atirei o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho, a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
- Escravos de Jó: dois participantes cantam a música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.
- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.
- Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.
- Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.
- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.
 
- Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.
- Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém, a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves. Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém lhe dê o preparado.
- Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Reciclagem






Introdução:
   Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

Importância e vantagens da reciclagem:

  A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONG's estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

  No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

  Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.


Símbolos da reciclagem por material           




Exemplos de Produtos Recicláveis

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.

- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.

- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.

- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.

 

sábado, 1 de junho de 2013

Projeto

Categorias geográficas na elaboração de um jornal escolar

Objetivos
- Desenvolver a leitura crítica de notícias e do cotidiano.

- Criar vínculos identitários com a escola e os arredores.

- Expressar seus conhecimentos e opiniões por meio de textos jornalísticos

- Escrever textos pertencentes a gêneros jornalísticos a partir da sua percepção sobre o assunto, utilizando o gênero artigo para opinar nas informações.

Conteúdos
- Categorias geográficas: lugar, paisagem, território, espaço e região.
- Características dos textos jornalísticos.

Anos
6° ao 9° ano.

Tempo estimado

Pode variar de acordo com a periodicidade decidida para o jornal: mensal, bimestral ou semestral. Mínimo de oito aulas para cada edição.

Material necessário

Jornais de circulação local, regional e nacional para consulta e referência dos alunos; câmeras fotográficas, gravadores de áudio, lápis, caneta e blocos de anotação para a captação do material utilizado nas reportagens; computadores com acesso a internet.

Desenvolvimento

Por tratar de acontecimentos da escola, é importante apresentar o projeto à equipe gestora que, em alguns casos, precisará pedir autorização à Secretaria de Educação ou à Diretoria de Ensino.


Fonte

Aula-fora - sequência didática


Como elaborar uma exposição de Arte.
As exibições de obras de arte crescem em tamanho e número de visitantes. Explique como funcionam e envolva a turma na organização de uma mostra



Objetivos - Conhecer o universo dos museus e das exposições de arte.
- Reconhecer e valorizar os espaços culturais, as atividades por eles promovidas e seu papel na sociedade.

Conteúdo
- Planejamento e montagem de exposições de arte

Anos Ensino Fundamental 2

Tempo estimado Oito aulas

Materiais necessários

- Cópias da reportagem "No topo" (BRAVO!, Ed 177. maio de 2012) para todos os alunos.
- Material para a montagem da exposição variam com o local e o tema.

   As etapas iniciais, de contextualização e apresentação das tarefas poderão ocupar dois encontros, no entanto a execução do projeto em si poderá necessitar de um período mais longo e dependerá muito do tamanho da exposição.

Introdução
   Desde a criação dos primeiros museus, durante o século 20, as exposições são o espaço onde muita gente tem o primeiro contato com obras de arte. Nas últimas décadas estes eventos têm se multiplicado em número e porte.


- Conceitos introdutórios   Comecem perguntando quem já foi a uma exposição. Como há exposições de arte, de plantas, de automóveis etc., identifique o tipo visitado pelos alunos e explique que neste projeto a turma vai tratar da exposição de artes.

Avaliação
   Observe o envolvimento dos alunos nas etapas e investigue se ganharam mais intimidade com o tema. O sucesso da exposição mostra também se a turma conseguiu compreender o funcionamento de um evento como este e se reconhecem a importância das instituições culturais para a sociedade.


Aula-Fora - Estudo do meio



O estudo do meio é uma ferramenta de extrema relevância para o aprendizado o fato de envolver-se em uma atividade tão significativa possibilita o trabalho em equipe, aspecto muito importante quando se trata de interdisciplinaridade.

Plano de aula

TEMA: Observar o Meio.

ANO: 3º Ano do Ensino Fundamental I.

TEMPO ESTIMADO: Três aulas.

MATERIAL NECESSÁRIO:

º Lupas;

º Pinças;

º Potes de coleta;

º Lápis e caderneta.

OBJETIVOS:

º Estimular o olhar científico cotidiano;

º Elucidar a pesquisa através do estudo do meio;

º Promover habilidades de pesquisa e elaboração de apresentação;

º Classificar animais e vegetais a partir de suas características.

CONTEÚDO:

º Estudo do meio e coleta na área externa da escola;

º Análise de material coletado com o auxilio da professora;

º Pesquisa e análise de material coletado;

º Apresentação.

Fonte

Sarau


   É um evento cultural ou musical realizado geralmente em casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver danças, poesia, leitura de livros, música, acústica e também outras formas de arte como, pintura, teatro e comidas típicas.




 
 
O Sarau de Poesia é um evento de importância dentro do contexto escolar, pela sua relevância e pelo envolvimento dos educados em uma atividade prazerosa, que desperta o interesse pela leitura e produção de textos escritos, o incentivo à leitura, à criatividade e valorizar os talentos culturais dos alunos atraindo os familiares dos discentes.
 
 
 


Artes



      As atividades permitem ao aluno, ter outras experiências, conhecer a vida de alguns artistas e apreciar alguns fatos e materiais interessantes podendo se expressar por meio dos conhecimentos adquiridos. Estas estão intimamente ligadas aos objetivos que se pretende atingir e servem de ferramentas para sua concretização. Ressalte-se que a ordem dos conteúdos propostos pelo plano poderá ser alterada, no momento do planejamento, para contemplar o trabalho interdisciplinar.

     Na caracterização da área, considerou-se a arte em suas dimensões de criação, apreciação, comunicação, constituindo-se em um espaço de reflexão e diálogo, e possibilitando aos alunos entender e posicionar-se diante dos conteúdos artísticos, apreciação, comunicação, constituindo-se em um espaço de reflexão e diálogo, estéticos e culturais incluindo as questões sociais presentes nos temas transversais.

     A proposição sobre aprender e ensinar arte tem por finalidade apresentar ao professor uma visão global dos objetivos, critérios de seleção e organização dos conteúdos e orientações didáticas e de avaliação da aprendizagem de arte para todo ensino fundamental.



Caixa Organizadora



 1. O Que Usar?
Abaixo, segue a lista de materiais que você vai utilizar para produzir a sua caixinha sustentável.

·         Uma caixinha de papelão média, pequena ou grande, fica ao seu critério;

·         Uma tesoura, de preferência sem ponta para não haver acidentes;

·         Cola do tipo em spray;

·         Tecidos para decoração da caixa;

·         Ilhós e cordão para fazer a alça do objeto;

·         Fita métrica e uma régua para medição.

 

2. Como Fazer?


A primeira etapa para a produção da sua caixinha sustentável é pegar uma caixa de papelão que não será usada nunca mais e que provavelmente iria parar no lixo. Lembrando que pode ser desde caixinhas de remédios até as grandes caixas de sapatos. Você também pode usar papelão desmontado para produzir a caixa posteriormente.

Depois deter a caixa, comece a revestir o fundo dela com o seu tecido favorito. Lembrando que estas caixinhas organizadoras quase nunca precisam de tampa. Use a sua régua ou fita métrica para medir bem o tecido e recorta-lo do tamanho do fundo do seu objeto. Usando a sua cola spray, cole o tecido bem medido e recortado.

Feito todos os passos iniciais, comece a recortar as tiras de tecido para revestir as laterais da caixa. Para o tecido ficar bem certinho e não aparecer nenhum pedaço de papelão da caixa, cole usando o spray pedaço por pedaço, bem devagar, sempre reforçando com as mãos.

Sempre use o tecido com um tamanho maior nas laterais, a fim de dobra-los nas juntas, para dar um bom acabamento à sua caixinha. Quando a parte de dentro já estiver bem acabada, repita o processo de colagem para a parte de fora, sempre fazendo um bom acabamento nas laterais.

Uma dica é sempre varias no tecido. Use estampas diferentes para revestir as laterais, tanto da parte de dentro quanto da parte de fora. Abuse das suas cores favoritas e se for para pintar a caixa à mão, use cores escuras e fortes. Quando a tinta secar, o papelão não pode aparecer.
 
Para colocar as alças nas caixas, use algo para fura-la na lateral, medindo a distância entre dois desses furos. Com um pedaço de cordão recortado, passe-o pelos furinhos feitos na lateral da caixinha. Antes disso, não se esqueça de colocar os coloque os ilhoses nos furos para um acabamento melhor do seu objeto.

 
Secretaria de Educação Fundamental
Parâmetros Curriculares Nacionais
Fonte